Vereadores não conseguem acordo sobre operação urbana Jacu-Pêssego
O líder do Governo, vereador Arselino Tatto (PT), propôs hoje (13) na reunião de líderes que o Pequeno e o Grande Expediente fossem mantidos, garantindo a fala aos parlamentares, e que amanhã (14) o dia fosse dedicado apenas à votação de projetos de lei.
A pauta proposta por Tatto inclui a votação de melhoramentos viários na região da Jacu-Pêssego, descritos no PL 347/2015; o PL 438/2015, que altera o cálculo da Gratificação por Desempenho de Atividade Delegada da Guarda Civil Metropolitana; o 587/2013, que altera a atividade de fretamento no município; o 877/2013, que convoca determinados servidores municipais para realização de tarefas especiais dentro do município; e, por fim, o PL 455/2015, que altera a legislação relacionada a organizações sociais.
O líder do PSD, parlamentar Police Neto, e o vereador Adilson Amadeu, líder do PDT, não concordaram com proposta de Tatto. Police questionou o quórum necessário de parlamentares para votação de um projeto da importância da Jacu-Pêssego, já que, segundo sua interpretação, há na região uma operação urbana ainda vigente. Já Amadeu, discorda por não ter tido, segundo ele, o devido estudo das plantas. Com o impasse, o assunto vai ser amadurecido em plenário.
O presidente da Casa, Antonio Donato (PT), definiu ainda um acordo em relação às chamadas cotas (número de projetos de lei garantido aos vereadores para que entre em votação). Ficou acordado que neste segundo semestre de 2015 os vereadores terão três projetos cada um em condições de votação. No primeiro semestre deste ano o acordo foi de seis, o que contabiliza até o final do ano o número de nove projetos de lei por parlamentar.
